Querida Catarina,
Eu não vi
você nascer, não enxuguei suas lagrimas quando você se machucou. Lembro da menina que pegou o Sam no colo e
da menina que junto com o filho da professora Lucimara brincavam no CFT
enquanto trabalhávamos. Como não lembrar das broncas de sua mãe no telefone
para você fazer a lição de casa? Eu não
lhe vi paixonada e não segurei sua mão quando um namorado quebrou o seu coração. Não estive com você quando foi para a faculdade.
Ah! querida menina eu não enxuguei suas lagrimas quando o seu avô faleceu e o cuidado com sua avó, mas sob o
olhar da sua de sua mãe eu vi amor, generosidade cuidar da sua avó. Hoje
vejo a mulher que se tornou, competente
dona do seu destino que sabe o que quere par onde vai. Dizem que vida de
solteiro é melhor, mas não é verdade, pois nós fazendo em parares. Lembre que o amor é encontrar o outro como ele é e juntos aprendo e a
mando, sabendo que o amor não é uma ciência exata. Na dúvida, permaneçam no
amor.
Dedico
um poema para vocês
Amar,
amar, amar, amar sempre, com todo
O ser e
com a terra e com o céu,
Com o
claro do sol e o escuro do lodo;
Amar por
toda ciência e amar, por todo desejo.
E quando
a montanha da vida
Nos seja
dura e longa e alta e cheia de abismos,
Amar a
imensidade que é de amor acesa
E arder
na fusão de nossos peitos mesmos.
Com amor Emília
Sam
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